Abstenção ou Contradição? O Governo que “Protege” Mulheres no Palanque, mas Faz Vista Grossa na ONU
Entre condenar a repressão no Irã ou defender direitos humanos, o Brasil escolheu a terceira via: assistir em silêncio.
O Brasil se absteve em uma votação da ONU que condenava o Irã pela repressão brutal contra mulheres e manifestantes. A justificativa? “Princípios diplomáticos”. Parece a vizinha que vê a violência do outro lado da parede e diz: “Em briga de marido e mulher, não se mete a colher”. Quer entender como essa metáfora virou política internacional? Leia a análise completa.